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sábado, 3 de setembro de 2011

Calypso grava DVD na África dia 16 de setembro




Completando 12 anos de carreira, a banda Calypso segue para mais um show internacional. Mas, desta vez, não será apenas uma apresentação - será um registro. A banda grava um DVD à beira mar da praia de Sumbe - Luanda, capital de Angola, no próximo dia 16 de setembro. Esse será o sexto da carreira desde que Joelma e Chimbinha colocaram o pé na estrada.

A Calypso grava o DVD no Festival Internacional de Música do Sumbe, que acontece todos os anos naquela cidade e reúne, em média, um público superior a 100 mil pessoas. O convite para a gravação partiu dos organizadores do evento porque a Calypso é bastante popular no país, "A primeira vez fomos chamados para fazer a apresentação e, para nossa surpresa, foi um sucesso incrível", conta Chimbinha. "Na segunda vez fomos porque uma rede de televisão realizou uma pesquisa e nós lideramos os pedidos entre as bandas pontuadas com mais de 90% de preferência", completa Joelma.

O repertório, caprichosamente escolhido por Chimbinha, será composto por músicas variadas que contemplem o mercado nacional e internacional. Em 2010 a BANDA CALYPSO realizou turnê pela Europa - foram 12 shows, em sete países diferentes. "Procuramos músicas que contem a nossa história e que façam sucesso tanto em nosso país quanto no exterior", diz o guitarrista. Entre os destaques da gravação, canções como "Meu Encanto", "Só Pra Mim - versão de Stand Me" e "Tapas e Beijos", entre outras, O DVD terá direção geral do próprio Chimbinha que promete, aliás, novos arranjos para músicas já conhecidas.

Responsável pelas coreografias e figurino, Joelma já está às voltas com as confecções. Ela convidou dois figurinistas para auxiliá-la na produção das vestimentas relativas à cultura africana, para que seja feita a homenagem. No corpo de balé, uma novidade, serão mais homens que mulheres. "Neste DVD vamos mudar um pouco da história das coreografias da Calypso. Terão muitas coreografias soltas", explica Joelma. "E as roupas serão muito culturais e futuristas, fazendo um contraponto entre o novo e o velho", conclui.

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